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O Caderno - Toquinho

terça-feira, 28 de julho de 2009

Como construir um blog

Ahh sim como estava falando no Post anterior sobre a dificuldade inicial em criar um blog, achei esse videozinho que pode ajudar.

sábado, 25 de julho de 2009

É estamos no fim


Síntese conclusiva e avaliação do processo de produção do portfólio


Bem eu to extremamente atrasado com esse negócio aqui. Deveria ter feito anteriormente essa síntese conclusiva , entretanto , por motivos que eu não estarei postando acabei me atrasando. Nossa até rimou essa.

Mas vamos lá.

A estrutura avaliativa montada pelo professor ivanildo, a principio, acabou causando um espanto nos alunos. Espanto é pouco. A galera ficou em um “cagasso só” inclusive este que vos escreve. Uma proposta de um blog era uma coisa muito nova pra maioria das pessoas. Posso até arriscar dizer que para todas elas.

Inicialmente eu tive uma série de dificuldades, mas depois fui pegando o jeito e confesso que até gostei da idéia. Tanto é verdade que continuarei com esse meu blog. Claro, pretendo dar uma cara mais sínica pra ele, e aproveitar pra falar de outras coisas que não sejam só os textos da faculdade. Até porque eu já to terminando e não terei mais tantos textos assim. Mas isso é um assunto pra uma outra postagem.

A dificuldade maior era em usar uma ferramenta que não estava habituado. E todos nós sabemos que aquilo que nos é desconhecido, acaba causando temor. Daí o medo em cultivar o monstrinho.

Depois dos medos superados chegou a hora de começar a utilizar dessa maravilhosa ferramenta que é a internet. Fuçando aqui e ali tomando uma coça aqui outra acolá nós fomos desvendando uma série de cosias legais pra ir incrementando o danado, e não é que ele foi ficando com uma carinha melhor. Melhor ainda foi quando as postagens sobre os textos foram ficando mais densas e elogiadas pelo professor. Nossa , bate um orgulho no peito e um sentimento de que estamos no caminho certo.

Os textos foram muito bacanas, e todos de alguma forma contribuíram para melhoria de meu entendimento sobre a educação, em especial a parte tratada que foi a de alfabetização. Um dos textos que mais me chamou a atenção foi o de Emília Ferreiro. Alfabetização em processo. Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem. Este em especial me deixou com uma pulga atrás da orelha e me deu uma certa dor de cabeça não pra entende-lo, mas para visualizar na prática, já que eu ainda não atuo em sala.

Eu me amarro nas tirinhas do Calvin. Na verdade eu gosto muito da linguagem dos quadrinhos e eu não pude controlar a vontade de utilizá-las em algumas postagens. Mas tive dificuldades com os vídeos encontrados na internet. Felizmente as aulas me ajudavam a captar e entender melhor os textos e na hora de escrever sobre eles, a ausência de outras formas midiáticas meio que não prejudicou as postagens. Bem pelo menos não li nenhuma reclamação. =)

Por fim, posso dizer que foi uma experiência bem diferente do que estou acostumado. Foi legal ter aprendido algumas coisas novas. Também acho que devo também meio que avaliar o desenvolvimento deste projeto. Fiz um trabalho que poderia ser melhor admito, mas acredito que não compromete o conteúdo já postado aqui.


A gente se vê, alias... você lê uma postagem em breve. Até!

terça-feira, 14 de julho de 2009


O texto a seguir tem como base uma coisinha que li na disciplina. Ele é de Emília Ferreiro. Alfabetização em processo. Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem.

Não foi tão POBREMÁTICO assim escreve-lo, mas confesso que fiquei com uns nós na minha cabeça em algumas partes... Acho que essas eu acabei omitindo por falta de maior consistência e vontade de escrever sobre. Segue o danado ai, dá uma olhada. Pode criticar, falar mal ou qualquer outras coisa, mas lê e deixa um comentariozinho vai.

Inicialmente podemos afirmar que a autora usa as teorias epistemológicas de Piaget para o desenvolvimento de seu trabalho. Ela mesma afirma o uso de tais descobertas. Inicialmente a criança tende a construir distintas maneiras de interpretar as coisas a sua volta e pensa de maneira própria para solucionar os “problemas”. Os adultos por terem suas idéias prontas, tendem a exigir que as crianças também solucionem as atividades propostas da mesma maneira que eles imaginaram. Contudo, deve-se pensar que as soluções encontradas pelas crianças são também parte da construção de seus conhecimentos sobre oralidade e escrita.

O desenvolvimento da escrita segue uma determinada ordem. Temos os vários modos de representação sem correspondencia entre a escrita e o som; logo após estas acontecem as representações silábicas (com ou sem valor sonoro convencional); e por fim, temos os modos de representação silábico-alfabetico que aparecem regularmente antes da escrita.

Inicialmente no processo de alfabetização são usadas diferentes práticas, baseadas na união de sílabas, memorização, cópia etc. Para a autora a leitura e a escrita são sistemas que as crianças criam passo a passo e a alfabetização vem a ser um processo diferente para cada individuo a partir de como ele é estimulado. É como Piaget já afirmava em seus estudos, ela (a alfabetização) é uma constante reconstrução feita pela individuo. As crianças tendem a reinventar a escrita, mas antes disso, é necessário que se apropriem do processo de construção.

Quando falamos de leitura e escrita devemos levar em consideração que algumas palavras tanto na escrita (grafia) quanto o fonema (som) causam dificuldades nas crianças. O professor lembrou muito bem as letras K e C na palavra casa, a uma criança que está sendo alfabetizada. Outro exemplo de possível confusão entre os pequenos é entre números e letras. Exemplo disso seriam a letra b e o numero 6, a criança os confunde facilmente, pois não diferencia muito bem ainda letras de números, não relacionando escrita com à fala. Para isso, é importante uma base de esquemas interpretativos pois o processo de leitura implica em informações visuais e não visuais, já que aqui estamos trabalhando com grafia e fonética . Ler é um processo de coordenar as informações ali contidas naqueles símbolos cuja finalidade é obter um determinado significado, e para isso a criança deve se apropriar destas habilidades.

Bem é isso. “Por hoje é só pe..pe..pessoal!”